quinta-feira, 28 de maio de 2009

E ao abrir as asas....

Borboleta só abre as asas porque, ao sair do casulo, a saída é TÃO apertada que ela precisa fazer uma força descomunal. Assim os vasos são irrigados, tornando-a pronta para voar. Sem esse processo doloroso ela não voa.

Ela não voa.

E o casulo fica lá, perfeitinho. Mas fica lá. No passado...

Tem gente que nunca sai do casulo.

Um comentário:

Raphael C. Lima disse...

O comodismo é aparentemente tão confortável... Mas a comodidade é muito previsível. Perder equilíbrio e o chão e 'inda assim voar por aí é muito mais divertido do que "ficar sentado na poltrona no dia de domingo..."